Sou uma linda menininha tricolor. Estava passeando sozinha pela Cupertino Durão, no Leblon (portanto, tremenda gatinha zona sul), quando uma moça simpática veio com uns papos de que menina nova feito eu não devia andar pelas ruas desacompanhada. E assim, ela pegou-me no colo e fui parar na sua casa. Lá ela me vermifugou e vacinou (confesso que aquela agulha me incomodou). Tenho aproximadamente 3 meses, sou dócil e generosa, estou a procura de alguém com quem possa travar uma relação de amizade e muito amor. Ofereço a certeza de que sou a mais alegre e brincalhona gata do pedaço. Como, aliás, o são (quase) todas as tricas. Se quiser 'conversar' comigo para assunto e compromisso sério, favor contatar a Catharina ou a Bia. (21) 2579-0875
A gatinha da foto foi adotada no domingo a tarde em uma feira de adoção que aconteceu na Barra da Tijuca. Torço para que a sua adotante seja tão boa quanto a Jussara é para a sua Bebel. Sinto saudades dela.
Olívia foi uma doação que eu tive o prazer de intermediar. A adotante me ligou pedindo um gatinho, ela havia acabado de se casar e a sua gata iria ficar com a sua mãe. Eu estava sem filhotes, mas sabia quem tinha um de 2 meses. Apresentei a doadora à adotante e foi empatia imediata.
Síssi é tão pequetita que não pode ficar no 'gaiolão', passava pela malha da grade que não é tão pequena assim.
Providenciamos um outro espaço pra ela. Ficou fora do salão da loja, dentro da sala de banho e tosa. Não deu a mínima pro barulho. Brincava e dormia. Foi adotada pequetita mesmo. +/- 40 dias de idade.
Tem uma irmãzinha tricolor aguardando adoção. Essa não está comigo. Torço pra que logo encontre um lar.
Drica tem +/- 8 meses. Foi doada e devolvida porque sua dona descobriu que ela interagia em tudo. Queria um bichano mais contemplativo e quase imóvel. Antes que acabasse na rua a protetora a tomou de volta.
Na nova casa tem uma gata preta e branca, igual a ela, com 18 anos de idade. Já estão se entendendo. Logo na primeira noite ela dormiu na cama da nova dona. Um amor de gatinha, bastante carinhosa, tudo o que ela e a dona queriam.
Quando recebo gatinhos adolescente já sei mais ou menos a quem oferecer. Sei quem perdeu um e está apto pra nova adoção... ou alguém que prefere um maiorzinho porque bebê é muito arteiro e na casa tem pessoas idosas. Por isso que os adultos não demoram a sair.
Esta semana Meg foi na loja 'fazer manicure', então aproveitei e fiz a foto dela. Aqui tá com carinha de assustada. Mas, segundo a sua mamy humana ela é muito zen e está muito bem.
A história da Meg: ela foi resgatada, na rua, com +/- 3 meses de idade, havia sido atropelada e não andava. Morou 3 meses em uma gaiola (precisava ficar quase imóvel para se recuperar) em uma clínica. Depois foi castrada e vacinada. Veio para adoção e não ficou mais de 24 horas conosco. Foi adotada. Está bem adaptada e a família feliz com ela.
Durante muitos anos auxiliei uma protetora na doação de gatos. Segundo ela, foram mais ou menos 300 gatos. Fiquei espantada com esse número, mas, fazendo cálculos e revendo anotações... sim, foi algo em torno disso.
Todas as doações me deram alegrias e, com raríssimas exceções, algumas me causaram dor, como aquela em que a adotante (uma médica) afirmou que o seu aptº era protegido e, tempos depois me ligou pedindo outro gatinho. Fiquei contente com a solicitação, perguntei se queria outro pra fazer companhia ao primeiro, ela me disse: não, aquele pulou a janela e... Pedi à ela que fizesse a gentileza de não aparecer na loja. Para ela, gato meu, nunca mais.
Motivos alheios a minha vontade fizeram com que eu desistisse (por um tempo) de doar gatinhos. Assim, prometi a mim mesma que, tão logo a poeira dos 'motivos alheios...' baixasse eu voltaria a doação.
Marquei Janeiro de 2010 a data para o reinicio de doações. Pretendia adquirir um bonito espaço (gaiolão) onde os bebês ficariam até serem adotados. Mas, quis o destino (ou uma gatinha prenhe) antecipar esse projeto em alguns dias. Foi assim que no dia 18 de dezembro, sexta feira a tarde, recebi uma bela caixa contendo seis lindos filhotes. Tivemos que improvisar um espaço simples, porem, o mais seguro possível para acomodar a 'criançada'.
Até o dia 31 de dezembro havíamos doado dois filhotes. Bruma e Milí
Em janeiro, quando de fato começaríamos esse projeto, a nossa primeira doação foi a linda Catita, ela foi morar em Niterói com Angélica e Lecy. Que agora são as amigas e comadres, Angie e Lê. Nos dias subseqüentes doamos os outros tres.
Débora (Debie) e Loid são meus outros gatos que moram com a minha mãe. Eu digo que são gatos que empresto à ela. Se digo que eles lhe pertencem, ela fica preocupada por achar que pode não dar conta. Então, para tranqüilizá-la, eu assumo a responsabilidade por eles. Logo, são meus.
Foram adotados em novembro de 2000 com, aproximadamente, 2 meses de idade. Calculando o seu tempo de vida, digamos que tenham nascido em 19 de setembro. Virginianos.
Meu objetivo maior, com este Blog, é divulgar o máximo possível a doação/adoção de felinos. Meu lema é: gatos na rua... melhor te-los em casa. Você gostaria de ter um gatinho em sua casa? Posso te doar um. Ou procure na cidade onde você mora que sempre encontrará protetores de animais preparando-os para adoção. Adote!