
Durante muitos anos auxiliei uma protetora na doação de gatos. Segundo ela, foram mais ou menos 300 gatos. Fiquei espantada com esse número, mas, fazendo cálculos e revendo anotações... sim, foi algo em torno disso.
Todas as doações me deram alegrias e, com raríssimas exceções, algumas me causaram dor, como aquela em que a adotante (uma médica) afirmou que o seu aptº era protegido e, tempos depois me ligou pedindo outro gatinho. Fiquei contente com a solicitação, perguntei se queria outro pra fazer companhia ao primeiro, ela me disse: não, aquele pulou a janela e... Pedi à ela que fizesse a gentileza de não aparecer na loja. Para ela, gato meu, nunca mais.
Motivos alheios a minha vontade fizeram com que eu desistisse (por um tempo) de doar gatinhos. Assim, prometi a mim mesma que, tão logo a poeira dos 'motivos alheios...' baixasse eu voltaria a doação.
Marquei Janeiro de 2010 a data para o reinicio de doações. Pretendia adquirir um bonito espaço (gaiolão) onde os bebês ficariam até serem adotados. Mas, quis o destino (ou uma gatinha prenhe) antecipar esse projeto em alguns dias. Foi assim que no dia 18 de dezembro, sexta feira a tarde, recebi uma bela caixa contendo seis lindos filhotes. Tivemos que improvisar um espaço simples, porem, o mais seguro possível para acomodar a 'criançada'.
Até o dia 31 de dezembro havíamos doado dois filhotes. Bruma e Milí
Em janeiro, quando de fato começaríamos esse projeto, a nossa primeira doação foi a linda Catita, ela foi morar em Niterói com Angélica e Lecy. Que agora são as amigas e comadres, Angie e Lê. Nos dias subseqüentes doamos os outros tres.
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